Meu nome é Sergio, e sou casado a 2 anos com Erica. Sempre tivemos uma vida regada a sexo, onde minha esposa faz de tudo na cama, desde dar o cuzinho até gozar na boca dela. Uma verdadeira puta na cama.
Na mesma casa onde nós dois moramos, moram também minha sogra e minha cunhada Alexandra, uma morena alta, linda e de cabelos compridos. E como os cômodos são juntos e os vitros do banheiro dela vai direto para minha área de serviço, tive o privilegio de numa noite ter um lazer com minha cunhada: observei minha cunhada gostosa tomando banho e trocando de roupa. Quanto mais eu observava aquela morena de bundinha arrebitada, peitos médios e com os pentelhos da buceta raspadinhos mais rápido eu batia uma punheta e o meu tesão por ela se acendia com força. Acho que estava ficando apaixonado por aquela mulher, ou talvez fosse só desejo ou atração.
A noite eu acabei comendo minha esposa com violência, pensando na minha cunhada. Penetrava a Erica com força, pensando na Alexandra. A imagem da minha cunhada nua e toda molhada após o banho não saia da minha mente, e toda vez que a Erica de quatro, com aquele bundão pra cima, pedia para eu ir com calma eu enfiava com mais força, enquanto que da minha boca saiam palavras tipo: “sua puta!”, “você gosta de uma rola, então toma!”. Ela gemia de dor, mas tinha prazer misturado. Tentava fugir de mim, mas sem muita sorte, pois os 23 cm de pica que eu tenho pareciam estar colados dentro de sua buceta. E logo após minha esposa ter tido 2 orgasmos intensos, gozei nos seus peitos, terminando com uma bela chupada.
E após o banho na hora de dormir Erica me fala sorrindo: o que foi tudo isto? o que te deixou assim?
– Eu precisava aliviar o stress e gastar um pouco de energia, afinal de contas amanhã é sábado e eu não vou trabalhar!
– Amor, tudo bem que você não vai trabalhar, mas minha mãe e minha irmã devem ter perdido o sono com o barulho que nós fizemos. Só pensei: tomara que a Alexandra tenha ficado com muito tesão.
Na manhã seguinte fui pedir emprestado a revista Veja para minha cunhada, que me recebeu de saia jeans bem curtinha e um top de cetim, me passando a revista, tocando em minha mão. E nós dois nos olhamos de uma maneira diferente, como se ambos estivesse pensando na mesma coisa. E naquele momento a única coisa que passava pela minha cabeça era fazer sexo com minha cunhada. Naquela hora ela me disse:
– O que foi? Você esta tão estranho!
– Nada, é que hoje você esta tão linda…
– Obrigada, ultimamente venho sentindo falta de elogios como este. Tenho inveja da minha irmã de ter um marido tão cavalheiro e bonito.
– Você me acha bonito? Ta de brincadeira!!
E olhando abaixo da minha cintura ela diz: é sim, você tem partes do corpo bem interessantes.
Na mesma hora apertei o meu pau e ela me olhou sorrindo.
– De que partes do meu corpo você gosta?
E se virando e indo para dentro de sua casa ela diz: da parte que faz a minha irmã feliz!
Procurei não ir atrás dela, pois a Erica estava em casa, e eu não queria dar bandeira e por em risco o meu casamento.
Passei o dia pensando naquele momento e acabei só saído de casa para ir ao supermercado com a minha esposa, passando o restante do sábado dentro de casa.
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A noite, pela segunda vez consecutiva eu literalmente acabei com a minha esposa. Trepei como um animal, a penetrei com toda força possível e em todas as posições. Eu a tratei como uma verdadeira puta, e ela adorou. Minha esposa e gostosa, mas meus pensamentos estavam voltados para minha cunhada e em seu corpo delicioso e na troca de olhares e nas palavras de Alexandra naquela manhã. Propositalmente, eu fazia com que a Erica gritasse com as minhas penetrações impiedosas, pois já imaginava que Alexandra deveria estar escutando tudo, mas ela não sabia que o meu desejo é que fosse ela naquela cama sendo penetrada com força.
E após um sexo gostoso com a minha esposa, e enquanto minha mulher dormia fiquei imaginando minha cunhada que adora uma noitada, sem namorado para satisfazer sua vontade de sexo. Alexandra e um mulherão para ficar sozinha, mas ela se queixava que todos os seus namorados colocam chifre nela. Realmente, no pouco tempo que a conheço o cara que mais fez minha cunhada de corno foi um “engomadinho” que aparecia de vez em quando só para come-la. E do meu quarto dava pra perceber o quanto ela estava necessitada de uma foda. Os gemidos eram intensos.
Minha curiosidade levou a espiar de mais perto a minha cunhada por volta de 1 hora da manhã, pois de tanto pensar nela, acabei ficando sem sono.
No quintal, cheguei próximo a janela do quarto da minha cunhada, onde uma claridade mostrava que ela estava acordada. E olhando pela fresta da janela notei que ela estava no computador, e minha surpresa foi ver que o seu passatempo era assistir vídeos pornográficos pela Internet. Nossa, aquela putinha estava nua, com aqueles peitinhos deliciosos, só com uma calcinha branca arreada abaixo dos joelhos e massageando a sua bucetinha com a ponta de um pênis de borracha. Não aguentei, e tirei o meu short ali mesmo no quintal para bater uma punheta, sem me preocupar com a minha sogra ou que minha esposa acordasse.
Meu pau tava muito duro, meu coração estava acelerado e minhas pernas tremiam de ver a gostosa da minha cunhada naquela situação, e de tão focado naquela imagem, minha cunhada deve ter percebido uma sombra na janela, e rapidamente se cobriu com um edredom, desligou o computador, levantou e abriu a janela, me pegando colocando o short e com o pau tão duro que o short não conseguia esconder.
Alexandra só olhou para mim e para o meu pau duro com a cabeça para fora do short, e perguntou:
– O que você esta fazendo seu maníaco sexual, tarado, safado…
E com uma dose de loucura, eu falei: deixa eu entrar ai que eu te mostro. Afastando minha cunhada e pulando a janela.
Minha cunhada assustada pedia pra eu sair dali.
– Sai daqui agora senão eu grito ou ligo para a policia seu doente!
– Alexandra, eu to ficando doente por você a muito tempo. Deixa eu te fazer feliz essa noite.
– Você ta maluco, você é casado, não vai respeitar sua mulher?
– Agora não. E na mesma hora agarrei minha cunhada e a beijei.
Minha surpresa foi ver ela aceitando o beijo, deixando o edredon cair e me abraçando e arranhando as minhas costas.
E logo após um beijo longo que me deixou com as pernas bambas, ela me diz: vou curar sua loucura seu tarado. E arreando meu short, pegou no meu pau e pondo na boca e me dizendo sacanagens do tipo: “sempre sonhei com o pau do marido na minha irmã na minha boca”; “apartir de hoje serei a sua puta”; “quero te fuder todinho, seu maníaco”.
E logo após algumas chupadas e lambidas no meu saco , ela virou-se de costas se atirando na cama e ficando de quatro e me chamando:
– Vem logo cunhadinho que eu não to mais agüentando.
E nisso fui colocando na sua bucetinha que estava toda meladinha, e que delicia, a safada gemia pedindo mais .
– Vai Serginho, acaba com a sua cunhadinha. Me arromba com esse pirocão.
E depois de tanto socar naquela buceta, em pouco tempo ela me pede pra parar e pegar um liquido que estava emcima do rack do computador. Ela também sai da cama, e pega o piru de borracha que estava no chão embaixo do rack, e diz pra mim:
– Passa esse lubrificante aqui, pois agora você vai colocar no meu cuzinho, pois eu quero gozar com uma pica no meu rabo!
Mas a minha surpresa que depois de eu colocar toda a minha pica naquele cuzinho apertado, com a minha cunhada gemendo de dor e reclamando que eu tava machucando-a, ela pega o pinto de borracha e coloca na sua buceta, fazendo uma vai-e-vem e rebolando a bunda.
Não demorou 2 minutos e Alexandra gritava e empurrava a bunda contra o meu pau.
Nossa parecia que ela estava chorando, mas na verdade ela gozava de um jeito que nem a minha mulher agia assim num orgasmo.
E preocupado que a Erica escutasse com os gritos que Alexandra deu, eu quis parar mas ela falou que queria sentir minha porra dentro de si e começou a gemer cada vez mais alto me fazendo gozar dentro do seu cuzinho. Nossa, minha visão ficou até escura e perdi a respiração. E após cair deitado na cama. Ale, sobe em cima de mim, me da um beijo na boca e fala no meu ouvido “essa sempre foi uma fantasia minha e a Erica nem desconfia”.
– E mesmo, então vamos até o banheiro para realizar uma fantasia minha.
Pegando minha cunhada pelo braço, levo ela até o banheiro de sua casa sem nenhuma preocupação que minha esposa ou sogra acordasse.
E entrando no Box e ligando o chuveiro na água quente comecei a beijá-la e acariciar o seu corpo.
– Quantas vezes eu já sonhei com essa cena. Seu lindo corpo, com essa água quente, que loucura! O que eu não daria para tomar uma banho com você meu amor! Ensaboar você todinha, e esfregar cada pedaço de sua pele macia… Encostar você na parede do boxe e lambe-la por inteiro, colocando minha língua na sua bucetinha linda, apertar forte a sua bunda e ouvir você implorar pelo meu pau duro, que vai estar sempre pronto para servi-la.
– Eu sei que você me espionava enquanto eu tomava banho e me arrumava para sair…
– E você gostava?
– Claro! Me dava tesão de ver o maníaco sexual do meu cunhado me olhando.
– Cala essa boca sua safada, antes que a Erica acorde e acabe com a nossa brincadeira.
– Então me chupa seu tarado, você precisa de um tratamento! Homem que fica espionando uma mulher nua e fica tocando punheta só pode ser um maniaco.
– E você que é viciada numa sacanagem pela Internet, porque não cala a boca e chupa o meu pau!!
Aquele boquete foi o melhor da minha vida, e já não aguentando mais minha cunhada pede pra eu deitar no chão para iniciarmos um 69 bem gostoso.
Ela mal conseguia chupar o meu pau e acabou gozando na minha boca.
E batendo uma punheta, seus gemidos me fizeram gozar, e quando saiu o primeiro jato de porra, minha cunhada abocanhou o meu cacete e mamou ele todo engolindo o restante do meu leite.
Na mesma hora, ouço a Erica me chamando.
Sai correndo do banheiro, peguei o meu short e pulei a janela.
Na porta de casa ela me pergunta : onde você estava, e porque esta todo molhado?
– Amor eu tava sem sono e com calor , tomei um banho e preferi não me secar.
– Ta bom, vamos dormir que já são quase 3 horas da manhã.
Nossa nunca durmi tão bem na minha vida, e ainda mais tendo a melhor cunhada do mundo!
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