Olá pessoal do Contos de Sexo, meu nome é Regina e hoje tenho 29 anos. Vou contar para vocês como acabei perdendo a virgindade com outro homem. E por muitos anos carrego esse segredo comigo e hoje vim compartilhar com vocês.
Pra vocês entenderem melhor, eu nasci e cresci em uma família evangélica, daquelas bem conservadoras e acho que sempre fui a ovelha negra da família. Desde minha adolescência sempre agi diferente das outras garotas da minha idade e sinceramente não sei o por que.
Enquanto a maioria delas sonhavam em perder a virgindade com um homem lindo e charmoso que fosse da igreja, eu sempre fui por um caminho contrário. Pensava apenas em transar, não importa onde e como. Apenas me importava em ter a minha primeira vez com alguém.
Como quase não podia sair por que minha mãe não deixava, acabei começando a namorar com 18 anos, com um rapaz da igreja.
Entre as meninas da igreja, modéstia parte, sempre fui a mais cobiçada pelos meninos de lá. Com apenas 18 anos e um corpo espetacular pra minha idade, peitos durinhos que e pequenos que cabiam em uma taça de vinho, uma cintura fina, cabelos de tamanhos médios na altura dos ombros e uma bunda bem durinha. Por onde eu passava na igreja eu via que os meninos me olhavam com olhares diferentes, as vezes até mesmo o pastor me olhava com desejo.
Voltando ao assunto que interessa, quando completei 18 anos comecei a namorar um cara da igreja, Rafael, ele era um bom rapaz. Me tratava bem, me levava pra comer (sem trocadilhos rsrs), cuidava sempre muito bem de mim, mas ele não mexia comigo do jeito que eu sempre pensei.
Quando estávamos com quase um ano de namoro, aproximadamente uns 8 meses mais ou menos, um pastor de uma igreja da cidade vizinha foi a nossa igreja fazer uma visita e levou o seu filho Arthur.
Não muito diferente dos outros garotos, Arthur praticamente me comeu com seus olhos. E logo no primeiro dia de culto onde ele participou, fui até ele dar as boas vindas para ele, o que era super normal por lá. Rafael me acompanhou, e quando Arthur pegou na minha mão e me cumprimentou, a voz dele me fez tremer por dentro.
Rafael não percebeu, mas na hora fiquei praticamente excitada apenas ouvindo a voz do Arthur.
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Depois daquele dia, vinhemos para casa e Rafael me deixou na porta de casa, falou com minha família e foi embora. Por algum motivo estranho eu estava louca pra ele ir embora mesmo, algo em mim me pedia para voltar na igreja que não era muito longe de casa para falar com o Arthur de novo. Mas corri para o meu quarto apenas.
Passei a noite quase inteira pensando no Arthur, e fui dormir bem tarde.
No dia seguinte, ouvi minha mãe falando que iria até a igreja pela manhã para ajudar a arrumar as coisas lá pra uma festa que teria logo a noite. Não pensei duas vezes e me ofereci para ir também, pois imaginei que talvez poderia encontrar o Arthur por lá de novo.
Tomei café correndo e fui com minha mãe, e para minha surpresa, minha intuição estava certa! Aquele garoto lindo, moreno e muito charmoso estava lá ajudando o pessoal. Com o charme que toda mulher tem de fábrica, dei logo um jeito de me aproximar e puxar conversa com ele.
Conversa vem, conversa vai, Arthur começou me falar que me notou no dia anterior na igreja, mas que ficou um pouco decepcionado quando percebeu que eu tinha namorado.
Apenas dei um sorriso de canto e fiquei sem graça, por que eu gostava dele, queria ele, mas aquele clima foi um verdadeiro banho de água fria pra mim.
Ele então começou falar sobre o relacionamento que ele teve com uma menina a alguns meses atrás. Ele foi traído por ela e sentia uma certa raiva, mas dizia ter superado. Ele disse que quando me viu entrando pela igreja que foi quase um amor a primeira vista.
Ouvir a voz dele dizendo que quase fui amor a primeira vista pra ele me deixou louca. Me arrepiei e minha calcinha ficou molhada na hora. Aquilo era novo pra mim, nunca havia sentido aquilo na minha vida, foi estranho… mas muito gostoso.
Então acabei não me segurando e soltei:
– “Nossa Arthur, até fiquei sem graça… Mas confesso que também gostei muito de você quando te vi.”
Depois de dizer isso meu medo se foi, e ele também ganhou confiança na conversa.
Arthur então me disse:
– “Sério? Poxa se não tivesse namorado te roubaria um beijo agora.”
Meu “eu” piriguete acabou gritando:
– “Meu namorado não precisa saber rs.”
Ele então aproveitou que ninguém estava vendo e me beijou, um beijo molhado e cheio de desejo que me fez ir ao céu e voltar. Pedi ele então para parar por que alguém poderia ver.
Arthur então me pegou pelo braço e me puxou pra um lugar que era onde o pessoal do teatro da igreja se trocava quando tinha apresentações na igreja. Chegando lá, ele começou me beijar de noivo, um beijo gostoso, pegando na minha cintura com uma pegada firme e gostosa. Fiquei louca na hora, minha buceta começou ficar molhada minha calcinha escorria algo que parecia que minha xaninha estava babando.
Eu estava com um vestido azul, de alças finas, ele puxou pro lado uma das alças e beijou meu ombro, aquilo me arrepiou muito eu queria parar, mas não conseguia. Arthur beijou meu pescoço, minha boca e começou levantar meu vestido e eu deixei, mas quando ele pegou na minha boceta tirei a mão dele na hora, mesmo querendo muito.
Ele me olhou nos olhos, me beijou e continuou, então abaixou um pouco mais a parte de cima do meu vestido, meus peitos ficaram para fora e ele não pensou duas vezes, chupou os bicos dos meus peitos que ficaram durinhos na hora de tanto desejo e tesão.
Eu não sabia o que era tesão, mas naquele momento eu queria muito dar pra ele e em fração de segundos eu imaginava ele me comendo ali.
Quando ele pegou na minha bunda chupando meus peitos, pensei: “Agora eu vou dar pra ele aqui dentro”.
Mas ouvi minha mãe me chamando lá fora. Então arrumei meu vestido e acabei saindo correndo.
Fui pra casa com a calcinha encharcada! Me lembro como ontem, uma calcinha de algodão rosa com ursinhos azuis que ficaram banhados do meu líbido rsrsrs.
Naquele mesmo dia, Arthur me mandou um SMS dizendo que queria me ver na festa da igreja. Eu respondi sim, mas esqueci de um pequeno detalhe; O Rafael também iria pra festa.
Acho que o diabo me deu um toque aquele dia, pois o meu pensamento na hora foi um simples: “Eu vou dar um jeito de vê-lo” e ponto.
Me arrumei toda com um vestido vermelho passei baton, peguei um dei uma depilada na minha boceta que mesmo não tendo muito cabelo quis deixar ela lisinha. Pensava que faria o Arthur me chupar todinha, como eu era inocente…
Quando deu 19 horas Rafael passou lá em casa pra gente ir pra igreja, e junto com outros amigos e minha família a gente foi pra lá. Chegando lá, vi o Arthur, passei por ele e o cumprimentei, me lembro que ele foi no meu ouvido e falou algo que eu nunca havia ouvido de um homem: “Hoje eu quero te comer”.
Dei um sorriso safado passei por ele e voltei pro lado de Rafael. Todos conversando e eu sorrindo sozinha pensando no que eu ouvi. Rafael acabou me deixando de lado pra falar com os amigos, foi a chance que tive, fui pra porta da igreja e dei um sinalzinho com os olhos pro Arthur.
Perto da nossa igreja, tinha uma casa com a frente recuada que era de aluguel, mas a algum tempo ninguém alugava a casa. Arthur e eu fomos pra lá, era a uns 15 metros da igreja, todos atentos lá dentro e ele me deu logo um beijo, me levou pra dentro da área daquela casa que não tinha o portão da frente e voltamos a nos beijar.
Dessa vez foi totalmente diferente, os beijos de línguas dele me deixavam mais loucas e quando ele suspendeu meu vestido eu não me importei, Arthur então me olhou com um olhar safado e me perguntou:
– “Você ta afim?”
Eu quis da uma de desentendida perguntei:
– “Quer o que?”
Arthur:
– “Quer fazer sexo? Aqui?”
Apenas acenei positivamente com a cabeça e sorrindo.
Arthur então começou chupar meus peitos de novo, passava a língua molhada dele nos meus peitos me deixando louca de tesão. Ele voltou a beijar na minha boca e enfiou a mão na minha calcinha, fazendo um carinho bem gostoso na minha boceta. Ele me sentiu molhada e seus dedos ficaram todo melado, ele me olhou e me disse: “Nossa que delicia”.
Agachou-se na minha frente, puxou minha calcinha de lado e começou me chupar, passava a língua na minha buceta fazendo carinho na minha bunda. Eu sentia a língua dele passando na minha buceta e ao mesmo tempo na minha calcinha, então eu mesmo comecei segurar minha calcinha pra ele chupar melhor.
Arthur então se levantou de novo abriu o zipe das calças dele e colocou o pau pra fora, foi a primeira vez que vi um pênis na minha frente, eu era virgem e minha primeira reação foi só pegar naquele pau enorme e duro que devia ter uns 16cm.
Comecei massagear o pênis dele, e ele segurou minha mão e me ensinou a bater uma punheta pra ele bem gostosa. Senti um líquido saindo do pau dele e melando minha mão.
Arthur me pediu pra eu por o pau dele na minha boca:
– “Coloca meu pau na sua boca e começa a chupar, é bem gostoso”
Como tudo que tava rolando ali era bom, apenas confiei e fiz o que ele pediu. Chupei aquele caralho como se fosse um picolé de carne. Ele fazia uma cara de prazer muito boa, mas me surpreendeu quando me puxou de vez, me levantou me virou de costas pra ele e me fez segurar no murinho da entrada da casa. Olhei pra ele por cima dos ombros e vi ele levantando meu vestido inteiro, abaixou minha calcinha e veio com aquele pau enorme pra cima de mim.
Quando ele tentou enfiar senti uma dorzinha, mas ele rossou a cabeça do pau dele na minha buceta deixando eu com mais vontade de dar pra ele ainda. Mas o pau dele não passava da cabeça, foi quando eu chamei ele pra sentar e deixar eu sentar no pau dele.
Foi o que precisei, sentei naquele pau e senti minha virgindade escorrendo pela rola dele. O pau dele entrou inteiro, eu fiz cara de dor mas ao mesmo tempo sentia vontade de me mexer em cima dele.
Enquanto ele segurava minha bunda, o pau dele pulsava dentro de mim, e eu só sabia subir e descer na madeira dele.
Depois de uns 5 minutos naquela posição, Arthur tentou me comer de novo de quatro, e dessa vez foi. Sem tirar o meu vestido, ele começou meter em mim, metia tão gostoso que minha vontade era gemer pro bairro inteiro ouvir, mas não podia.
Olhei pra minha calcinha e tava melada de sangue, mas só queria ele metendo dentro de mim.
Arthur me pegou pelo cabelo me puxou pra mais perto dele e me disse no ouvido: “Eu vou te dar uma coisa na sua boca e você vai tomar tá?” Eu apenas respondi: “Ta.”
Depois de me comer por mais uns 5 minutos, ele me puxou de vez, pegou na minha cabeça e me fez ajoelhar na frente dele, enfiou o pau na minha boca melado da minha buceta e de sangue e gozou na minha boca.
Chupando o pau dele apenas engoli.. Anos depois descobri que eu tomei esperma kkk…
Arthur voltou pra cidade dele no dia seguinte, eu continuei namorando Rafael, e nos casamos 1 ano e meio depois. Até hoje estou com o Rafael, mas ainda penso muito no Arthur.
Enviado por: Regina
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