Quando meu marido avisou que ficaria três meses fora do país, confesso que fiquei triste porque desta vez não conseguiria acompanhá-lo. A princípio, nem notei os olhares gulosos de meu cunhado em mim, afirmando para o irmão que cuidaria bem de mim.
Na segunda semana, já estava subindo pelas paredes porque meus brinquedinhos não me satisfaziam mais. Assim, naturalmente fui cedendo, mesmo não querendo, aos encantos e galanteios do cunhadinho, que mesmo novinho tem uma lábia que convence qualquer mulher. Ele não queria casar porque pega as que quer, principalmente as que frequentam seu estúdio de tatuagem.
O filho da puta escolhia quem pegar, e agora concentrava toda sua atenção em mim, me deixando trêmula porque sabia que quando viesse para cima, com certeza eu não resistiria. Só não me pegou ainda porque o safado queria que eu tomasse a iniciativa, o que relutava, mais pelo medo dele pensar mal de mim, sendo minha maior preocupação porque ficava de xoxota molhada, principalmente quando ele me abraçava, fazendo questão de esfregar sua pica, que é quase o dobro da do meu marido, em mim enquanto sarrava meu corpo displicentemente, parecendo saber que já estava pronta para ele.
O filho da puta estava me torturando naquele jogo de sedução com suas cantadas e elogios, porém não tomava a iniciativa. Já não aguentando mais, quando meti na cabeça que resistiria a ele e que, se tivesse que trair meu homem, não seria com ele, para não dar o gostinho da vitória a ele, o filho da puta me convenceu a fazer uma nova tatuagem nas costas, essas asas coloridas, afirmando que para anjo só me faltavam as asas. Inocentemente, caí em sua lábia, mesmo sabendo que meu homem tem aversão a isso, tanto que quando descobriu a que tenho numa das pernas, quase deu divórcio. Mesmo assim, aceitei o presente, porque já nem conseguia raciocinar direito.
No dia marcado, me tremia de emoção com a excitação à flor da pele porque o vestidinho ele abriria nas costas, me deixando praticamente nua. Minha maior preocupação era cobrir os lindos e belos seios, além do pavor dele descobrir que estava de calcinha molhada só em imaginar suas mãos em meu corpo.
Estava no automático quando ele segurou minha mão, me ajudando a sentar na prancha de pernas abertas e debruçar nele. Sentando atrás de mim, com seu peito colado em minhas costas e seu cacete já meio duro prensando minha bunda, segurei o vestido que ele abriu com facilidade. Atônita, sem conseguir respirar, com os olhos arregalados, vi ele se ajeitando atrás de mim, tirando o cacete para fora, me fazendo tremer por pensar que meteria ele em mim. Ajeitando ele no assento, mandou-me sentar, me matando mais de tesão e vergonha porque tinha certeza que sentiu minha boceta melando seu cacete.
O filho da puta agia com muita frieza, com suas mãos alisando minhas costas e ombros enquanto delineava o contorno da tatuagem. Assim que terminou, levantou um pouco, fazendo seu cacete prensar mais em minha xoxota que derretia de tesão, me deixando cada vez mais alucinada. Me obriguei a me esforçar muito para não segurar aquele porrete e meter em minha boceta, alucinada, revirando os olhos, tendo que morder os lábios para conter os gemidos. Ao fazer isso, tive um leve orgasmo, e ele me surpreendeu com uma mordida no ombro, o que me fez arrebit
ar automaticamente a bunda. Nada consegui fazer quando sua mão segurou minhas nádegas, melando seus dedos. O filho da puta tirou minha calcinha de lado e entrou de uma só vez em mim, me fazendo surtar de prazer num orgasmo explosivo e intenso. Puxando meus cabelos, fazendo-me virar a cabeça para me beijar, gememos com nossas bocas grudadas, com ele intensificando meus orgasmos, metendo cada vez com mais vontade e rápido, me fazendo ir ao céu quando encheu minha boceta com sua porra que escorreu pelas beiradas da boceta, mesmo com seu pênis tomando toda a extensão dela. Ele caiu levemente enquanto me tremia, chegando a ter calafrios pelo corpo. Ele desabou em cima de mim, enquanto seu cacete ainda pulsava em minha boceta, parecendo querer conter o prazer que insistia em me dominar e não me deixando sair dali, mesmo me vendo chorar muito devido ao remorso e arrependimento, porque nunca gozei tanto assim com homem algum. Pensando em meu maridinho, cheguei a soluçar, fiquei quietinha enquanto ele tatuava minhas asas, agora de demônio. Já quase dormindo, senti o corpo relaxar, numa paz indescritível e como que toda a energia que percorria meu corpo, causando sensações delirantes, aglomeraram em minha vulva num crescente que me dominava a alma, à medida que seu cacete crescia novamente dentro de mim. Tanto é que, quando me dei conta, estava com as pernas no ombro dele que metia como doido, vindo vez ou outra me beijar enquanto apertava meus seios, coisa que nunca deixei meu marido fazer por ter muita sensibilidade neles, com ele me fazendo estremecer em orgasmos intensos, não me deixando fugir dele, metendo com mais vontade quando chupava meus seios.
Estava em transe, gozando como uma vaca no cio, com ele tendo que me segurar para não me machucar enquanto me debatia. Num orgasmo avassalador que se intensificou quando ele dilacerou meu cu, metendo nele de surpresa. Enquanto chorava, implorando para que parasse porque doía demais, com meu corpo parecendo obedecer, com ele me xingando, mandando-me gozar como putinha para ele. Quando encheu meu cu de porra, conseguiu entrar quase com as bolas juntas nele e, me beijando, saiu de mim, me ajudando a ir para o banheiro com sangue, porra e fezes escorrendo em minhas pernas depois de melar seu cacete.
No banho, ele me comeu mais um pouco, onde nos beijamos muito. Mesmo repentinamente apaixonada por ele, porque nunca meu homem me pegou assim, prometemos respeitar o irmão e nunca mais faríamos isso novamente. Porém, naquela mesma noite, acordei de madrugada com ele chupando minha boceta como nunca fui chupada na vida. Mesmo com o cu e boceta ardendo, me ajeitei embaixo dele e nos beijamos apaixonadamente, parecendo ser ele meu marido que, entrando novamente em minha boceta melada, me levou ao paraíso em orgasmos intermináveis, me fazendo prometer ser sua putinha para sempre.
Fazem oito meses que estamos tendo caso, com ele me pegando mesmo com seu irmão em casa. Mesmo com ele quase me convencendo que seu irmão sabe de nós, não consigo abrir o jogo para ele nem dar motivos para que desconfie de mim, porque amo demais meu marido. Sei que a paixão que tenho pelo meu cunhadinho com certeza passará, mesmo porque, como já cansei de avisar para ele, não sei dividir com outras, nada que é meu.
Beijos,
Silvinha.
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